sábado, 2 de julho de 2016

Adelson Santana: uma alternativa ao maniqueísmo político em Pedras de Fogo


Adelson Santana de Oliveira (PSOL), popularmente conhecido como "Adelson Cabeção", desde 2008 conhece de perto o cenário político municipal, mas agora suscita como uma alternativa interessante ao eleitor de Pedras de Fogo.

Natural de Goiana-PE, mas de espírito pedrafoguense, Adelson é uma pessoa de origem humilde, que através dos estudos conseguiu  muito honrosamente sua estabilidade. Hoje, bancário, universitário, amante das letras, Adelson é de inclinação socialista/progressista, e já foi confirmado como pré-candidato a prefeito de Pedras de Fogo, com o apoio irrevogável do presidente do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), no âmbito estadual, Tárcio Teixeira, ex-candidato a governador da Paraíba, e do presidente municipal,  Misael Traquilino. Vale ressaltar também, o apoio de outra sigla, o PTN. Com isso constitui uma pré-candidatura legitimamente livre de qualquer imposição de grandes partidos, que geralmente visam uma política de barganhas.

Entendendo maniqueísmo como uma tendência a uma visão (política) em que só há dois lados, a candidatura de Adelson Cabeção cintila como uma alternativa política renovadora. Sem a ideia de viver da política, mas para a política. Apresentando suas propostas de maneira fiel ao princípio do bem comum, que visa verdadeiramente representar os interesses da maioria, ou melhor, do município como um todo, conhecedor que é dos problemas da cidade o pré-candidato.

Então, como se sabe, as duas forças políticas que aparecem com mais evidência,  por causa do poder financeiro, instigam esta disputa odienta que vemos hoje. E este sentimento que já paira no ar já faz algum tempo, acentua-se ainda mais neste período de crise, onde quem mais sente são as pessoas mais simples.

Uma dessas forças é representada pela máquina pública municipal, ou seja, a atual administração, bastante criticada pelo pré-candidato do PSOL, que trabalhou e ajudou a eleger, se distanciando depois por divergências políticas. A outra, que já usufruiu dessa mesma máquina por um longo período, hoje atua numa outra escala, porém, não abre mão do curral que fez e que quer voltar a fazer de Pedras de Fogo.

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